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sábado, 9 de março de 2013

Imagens mostram mulher deixando crânio em prédio na avenida Paulista

Polícia investiga o crânio humano que foi encontrado na entrada de um edifício no dia 1º de março.




A Polícia Civil de São Paulo divulgou neste sábado um vídeo que mostra uma mulher deixando um crânio na entrada de um prédio na avenida Paulista, no bairro Jardim Paulista. Nas imagens, feitas por uma câmera de segurança, a mulher, que não foi identificada, chega com uma sacola e observa a entrada do edifício Grande Avenida. Em seguida, ela retira da sacola um objeto redondo enrolado em um tecido vermelho, entra no prédio, deixa o artefato no chão e sai do edifício.

O episódio ocorreu no dia 1º de março - pouco depois da saída da mulher, o crânio foi encontrado e a Polícia Militar foi chamada. Testemunhas relataram que uma senhora "vestida de cigana" havia colocado a peça no local.


O crânio foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame antropológico. O caso foi registrado na 78ª Delegacia de Polícia como vilipêndio (violação) ao cadáver, e é investigado pela delegada Victoria Lobo Guimarães.

Polícia investiga crânios e ossada encontrados em SP
Pelo menos outros dois inquéritos investigam ossos humanos encontrados em locais públicos. Desde fevereiro, foram registrados três casos parecidos, mas a Polícia Civil não informa se há relação entre eles.
Na última terça-feira, uma ossada humana foi encontrada no estacionamento da Polícia Civil de São Paulo, no centro da capital paulista. Os restos mortais estavam no sétimo andar do prédio, localizado na praça Alfredo Issa. O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou um inquérito para apurar o caso, mas não deu mais detalhes.
Segundo a Polícia Civil, em Sorocaba, a 100 quilômetros da capital paulista, a 5ª DP apura as informações sobre um crânio encontrado na última segunda-feira na cidade. A corporação não forneceu mais detalhes sobre esse caso.
No dia 20 de fevereiro, outro crânio foi encontrado em uma jardineira em uma das entradas do edifício Copan, no centro de São Paulo. A cabeça estava dentro do vaso de planta. A Polícia Civil não deu informações sobre a investigação desse caso.
(Fonte Terra)

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